Incêndio
Uma paisagem arrasada por um incêndio em Alcalá la Real, Jaen, Espanha.
Um Incêndio é uma ocorrência de fogo não controlado, que pode ser extremamente perigosa para os seres vivos e as estruturas. A exposição a um incêndio pode produzir a morte, geralmente pela inalação dos gases, ou pelo desmaio causado por eles, ou posteriormente pelas queimaduras graves.
Início do fogo
Os incêndios em edifícios podem começar através de falhas na instalação eléctrica, na cozinha, com velas de cera, ou pontas de cigarro. O fogo pode propagar-se rapidamente para outras estruturas, especialmente se elas não estiverem de acordo com as normas de segurança; por isso, muitos municípios contam com os serviços do corpo de bombeiros, para extinguir possíveis incêndios rapidamente.
Formas de Propagação de Incêndios
Os incêndios propagam-se de quatro formas:
Por Irradiação, onde acontece transporte de energia de forma omnidireccional através do ar suportada por infravermelhos e ondas electromagnéticas;
Por Convecção, onde a energia é transportada pela movimentação do ar aquecido pela combustão;
Por Condução, onde a energia é transportada através de um corpo bom condutor de calor;
Por projecção de partículas inflamadas que pode ocorrer na presença de explosões e fagulhas transportadas pelo vento
Os Incêndios Florestais, podem ser feitos de forma controlada ou acidental, mas ainda assim causam um impacto ecológico e económico a uma grande área.
Factor de risco de um incêndio
Nem todos os fogos podem ser considerados incêndios, este é no entanto um tema que o senso-comum tem ao longo dos séculos banalizado de forma a que praticamente qualquer foco de fogo tem sido visto como "incêndio". O Incêndio para ser caracterizado como tal tem que possuir certos factores inerentes ao mesmo para ser considerado como tal. Alguns desses factores são:
a área ardida;
as dimensões da destruição que o mesmo causou;
a localização do mesmo.
As normas sobre Protecção de Incêndios classificam o risco que se apresenta em cada tipo de edifício segundo as suas características, para adequar os meios de prevenção.
O Risco atende a três factores:
Ocupação: maior ou menor quantidade de pessoas e o conhecimento que possuem os ocupantes do edifício;
Composição: A construção do edifício em si, de que materiais é construído, qual é sua altura, etc;
Conteúdo: Materiais mais ou menos inflamáveis, dentro do edifício, podem determinar o factor de risco de um incêndio.
Prevenção
Há vários métodos de prevenção.
Para além dos mais óbvios, como inflamações, faíscas, cigarros acesos, etc em locais de perigo de combustão (Depósitos de Gasolina, Áreas de serviço, etc) existe a forma mais óbvia de de assegurar que um incêndio se propague, e essa forma é a área de segurança entre o foco de fogo e qualquer outro material passível de combustão.
Apesar de não estar regulamentada nenhuma área de segurança considerada a justa e necessária para o efeito, em caso de um incêndio pequeno, por exemplo uma casa isolada, essa área de segurança entre essa casa e outro qualquer material combustível não necessitaria ser muito ampla, chegando para o efeito cerca de 15 a 20 metros de distância, uma vez que possíveis fagulhas que teoricamente poderiam propagar esse incêndio apagar-se-iam muito antes de atravessarem essa distância e caírem em material inflamável.
Já no caso de um incêndio de grandes proporções, várias casas ou uma vasta área florestal, a distância de segurança passaria por ser, segundo algumas fontes, de 300 a 500 metros de distância. Esta distância de 300 a 500 metros é considerada num caso com grande intensidade de vento, sendo que de outra forma, esta área de segurança também diminuiria consideravelmente.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Aquecimento global
Aquecimento global:
Comparação de 10 curvas procurando estimar a variação de temperatura na Terra nos últimos 2000 anos. O IPCC faz notar que os valores anteriores a 1860 são muito incertos porque os dados referentes ao Hemisfério Sul são insuficientes. A curva a vermelho, a mais recente, indica uma temperatura actual semelhante à que ocorreu na Europa no período quente da Idade Média.
Aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.
Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogénicas (provocadas pelo homem) ainda é objecto de alguns debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a acção humana realmente está influenciando na ocorrência do fenómeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogénica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição). O consenso cientifico é de que o aquecimento global é antropogénico. A maioria das academias de ciências do mundo fizeram um comunicado conjunto para que acerca do consenso não houvesse duvidas.
Fenómenos naturais tais como variação solar combinados com vulcões provavelmente levaram a um leve efeito de aquecimento de épocas pré-industriais até 1950, mas um efeito de resfriamento a partir dessa data. Essas conclusões básicas foram endorsadas por pelo menos 30 sociedades e comunidades científicas, incluindo todas as academias científicas nacionais dos principais países industrializados. A Associação Americana de Geologistas de Petróleo, e alguns poucos cientistas individuais não concordam em partes.
Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projectam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100.] A variação dos valores reflecte no uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de que a maioria dos estudos tem seu foco no período de até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milénio, mesmo que os níveis de gases estufa se estabilizem. Isso reflecte na grande capacidade calorífica dos oceanos.
Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar e em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas. Podem também haver alterações nas frequências e intensidades de eventos de temperaturas extremas, apesar de ser difícil de relacionar eventos específicos ao aquecimento global. Outros eventos podem incluir alterações na disponibilidade agrícola, recuo glacial, vazão reduzida em rios durante o verão, extinção de espécies e aumento em vectores de doenças.
Incertezas científicas restantes incluem o exacto grau da alteração climática prevista para o futuro, e como essas alterações irão variar de região em região ao redor do globo. Existe um debate político e público para se decidir que acção se deve tomar para reduzir ou reverter aquecimento futuro ou para adaptar às suas consequências esperadas. A maioria dos governos nacionais assinou e ratificou o Protocolo de Kyoto, que visa o combate à emissão de gases estufa.
Comparação de 10 curvas procurando estimar a variação de temperatura na Terra nos últimos 2000 anos. O IPCC faz notar que os valores anteriores a 1860 são muito incertos porque os dados referentes ao Hemisfério Sul são insuficientes. A curva a vermelho, a mais recente, indica uma temperatura actual semelhante à que ocorreu na Europa no período quente da Idade Média.
Aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.
Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogénicas (provocadas pelo homem) ainda é objecto de alguns debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a acção humana realmente está influenciando na ocorrência do fenómeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogénica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição). O consenso cientifico é de que o aquecimento global é antropogénico. A maioria das academias de ciências do mundo fizeram um comunicado conjunto para que acerca do consenso não houvesse duvidas.
Fenómenos naturais tais como variação solar combinados com vulcões provavelmente levaram a um leve efeito de aquecimento de épocas pré-industriais até 1950, mas um efeito de resfriamento a partir dessa data. Essas conclusões básicas foram endorsadas por pelo menos 30 sociedades e comunidades científicas, incluindo todas as academias científicas nacionais dos principais países industrializados. A Associação Americana de Geologistas de Petróleo, e alguns poucos cientistas individuais não concordam em partes.
Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projectam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100.] A variação dos valores reflecte no uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de que a maioria dos estudos tem seu foco no período de até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milénio, mesmo que os níveis de gases estufa se estabilizem. Isso reflecte na grande capacidade calorífica dos oceanos.
Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar e em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas. Podem também haver alterações nas frequências e intensidades de eventos de temperaturas extremas, apesar de ser difícil de relacionar eventos específicos ao aquecimento global. Outros eventos podem incluir alterações na disponibilidade agrícola, recuo glacial, vazão reduzida em rios durante o verão, extinção de espécies e aumento em vectores de doenças.
Incertezas científicas restantes incluem o exacto grau da alteração climática prevista para o futuro, e como essas alterações irão variar de região em região ao redor do globo. Existe um debate político e público para se decidir que acção se deve tomar para reduzir ou reverter aquecimento futuro ou para adaptar às suas consequências esperadas. A maioria dos governos nacionais assinou e ratificou o Protocolo de Kyoto, que visa o combate à emissão de gases estufa.
Entrega de materiais electrónicos
Como já expliquei anteriormente vou passar a dizer que materiais entreguei.
Dia 19 de novembro
Terça-feira:
Pilhas;
Uma placa gráfica;
Alguns acessórios de computador.
Dia 19 de novembro
Terça-feira:
Pilhas;
Uma placa gráfica;
Alguns acessórios de computador.
Projecto Electrão
A nossa escola, EB 2/3 Eugénio de Castro inscreveu-se num concurso entre escolas, no âmbito do projecto electrão.
Estre projecto consiste em juntar o maior número de objectos electrónicos estragados ou que já não se usam.
Cada turma tem de dar os objectos à sua respectiva professora de Ciências Físico Químicas, a professora pediu a cada aluno que entregue os objectos que coloque no seu blog como uma informação importante.
Estre projecto consiste em juntar o maior número de objectos electrónicos estragados ou que já não se usam.
Cada turma tem de dar os objectos à sua respectiva professora de Ciências Físico Químicas, a professora pediu a cada aluno que entregue os objectos que coloque no seu blog como uma informação importante.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Ambiente
Para mim o maior problema que vai existir para o futuro vai ser a seca. O que vai trazer muitos problemas para a próxima geração. A seca existe devido ao aquecimento do nosso planeta, o aquecimento global.
Este fenómeno provoca grandes desequilíbrios na ciência que estuda a água, a hidrologia. Pode ocorrer de diferentes formas e a que todos nós esperamos que não nos atinja é desertificação total. Mas se a população continuar a crescer como tem sido até hoje e nós não tivermos os cuidados necessários para proteger o planeta desta catástrofe até poderemos ser afectados de outra forma, com as cheias, pois com este aquecimento os icebergs e o gelo está a derreter e já está a obrigar muitos animais a abandonarem o seu habitat e outros até já estão a morrer.
A minha opinião é que a população só se vai aperceber e só se vai preocupar a sério quando este problema as afectar, e quando eu digo afectar é perderem tudo o que têm ou até o que lhes resta. Mas o perder alguma coisa para se aperceber não é o que interessa, o que interessa, e é o pior, é que já vai ser tarde demais para fazer alguma coisa.
Um dos maiores desastres ambientais e humanos de toda a história é a diminuição do volume da água do mar. As entidades protectoras do ambiente estão a fazer o seu melhor para alertar todos deste sério problema, mas parece que ninguém ou quase ninguém se quer interessar.
Este assunto é da maior importância para a humanidade, mas muitos continuam a recusar-se ajudar para a salvação do planeta. Todos nós nos vamos arrepender se não fizermos agora nada para ajudar. Daqui a alguns anos tudo o que nós agora conhecemos vai ser destruído por este fenómeno, as pessoas precisavam de ver com os seus olhos o futuro, todas as florestas, campos parques, etc…, vão ser destruídos e tapados com areia. Por isso espero que possamos fazer alguma coisa para ajudar.
Para mim o maior problema que vai existir para o futuro vai ser a seca. O que vai trazer muitos problemas para a próxima geração. A seca existe devido ao aquecimento do nosso planeta, o aquecimento global.
Este fenómeno provoca grandes desequilíbrios na ciência que estuda a água, a hidrologia. Pode ocorrer de diferentes formas e a que todos nós esperamos que não nos atinja é desertificação total. Mas se a população continuar a crescer como tem sido até hoje e nós não tivermos os cuidados necessários para proteger o planeta desta catástrofe até poderemos ser afectados de outra forma, com as cheias, pois com este aquecimento os icebergs e o gelo está a derreter e já está a obrigar muitos animais a abandonarem o seu habitat e outros até já estão a morrer.
A minha opinião é que a população só se vai aperceber e só se vai preocupar a sério quando este problema as afectar, e quando eu digo afectar é perderem tudo o que têm ou até o que lhes resta. Mas o perder alguma coisa para se aperceber não é o que interessa, o que interessa, e é o pior, é que já vai ser tarde demais para fazer alguma coisa.
Um dos maiores desastres ambientais e humanos de toda a história é a diminuição do volume da água do mar. As entidades protectoras do ambiente estão a fazer o seu melhor para alertar todos deste sério problema, mas parece que ninguém ou quase ninguém se quer interessar.
Este assunto é da maior importância para a humanidade, mas muitos continuam a recusar-se ajudar para a salvação do planeta. Todos nós nos vamos arrepender se não fizermos agora nada para ajudar. Daqui a alguns anos tudo o que nós agora conhecemos vai ser destruído por este fenómeno, as pessoas precisavam de ver com os seus olhos o futuro, todas as florestas, campos parques, etc…, vão ser destruídos e tapados com areia. Por isso espero que possamos fazer alguma coisa para ajudar.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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